sexta-feira, 24 de dezembro de 2021

Transtorno compulsivo alimentar 



 dos gatilhos emocionais às festividades

  

 

Fatores emocionais participam no comportamento alimentar de uma pessoa, as festividades de fim de ano, férias, agregado de parentes e amigos tendem a ser um motivador para comer, mesmo sem fome. 

Aquelas pessoas, em particular que têm o alimento com um desafio diário para sua saúde tornam se vulneráveis nessa época do ano. Pessoas com Transtorno Compulsivo Alimentar (TCA) têm como meio de aliviar seu estresse e ansiedade, a comida. 

Alguns hábitos podem ser deixados de lado, pelo distanciamento das rotinas, que é preciso identificar o que precisa ser mantido, por exemplo, não passar tantas horas sem comer, dar preferência para verduras e frutas nas refeições, realizar atividades como jogos ao ar livre e caminhadas, não dar ênfase demasiada as redes sociais.  

Este último representa grande parcela de disparo de gatilhos emocionais, pelas imagens com ideal de beleza padronizada de ser magra, corpo sarado enfim. O que não corresponde ao tipo de corpo das pessoas com transtorno alimentar. 

Nos encontros com familiares, podem ouvir comentários que os deixa tristes como por exemplo a cada ano você parece que engorda mais, quando irá parar! - sim, parece horrível que alguém pode dizer isso, e acontece em muitas famílias. As pessoas são responsabilizadas por sua condição como se fossem desleixadas e relegadas a um “conforto” que não é nada confortável ser cobrado o tempo todo por algo que não escolhe e não controla – a compulsão. 

Pessoas que não contam com apoio social para lidar com suas emoções negativas, como tristeza, preocupação, estresse, sentimentos de solidão, pesares   podem ter como aliados estratégias psicológicas autônomas. A pratica de técnicas de relaxamento e mindfullnes permitem identificar a emoção presente e a situação desencadeadora, substituir a repetição pelo no desenvolvimento de respostas saudáveis.

A terapia psicológica pela abordagem da Terapia Cognitivo Comportamental atua na modificação do comportamento no uso de técnicas específicas para o Transtorno Compulsivo Alimentar. Os recursos psicológicas como estratégias e técnicas psicológicas trabalhadas em consultório e permite autonomia para a pessoa.    

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