segunda-feira, 30 de setembro de 2013

Roer unhas x Ansiedade

QUEM RÓI UNHAS É ANSIOSO?


O ato de colocar as unhas na boca é comumente visto nas crianças, geralmente em torno de 3 anos de idade. Este hábito pode durar até a adolescência ou durante toda a vida, principalmente se copiou este ato de alguém, fazendo parte do seu repertório de comportamento.

Porém, o hábito de roer as unhas pode ser também um modo de reduzir uma tensão interna. É comum, por exemplo, crianças que estejam passando  por fase de separação de figuras afetivas importantes, como pai, mãe, avós, amigos, mudanças de cidade, etc, levarem as mãos à boca para roer as unhas frequentemente.

Mas este hábito não faz parte apenas do mundo infantil, adultos também são acometidos.
Há relatos que o fato de roer unhas implicou em prejuízo na vida profissional, sendo preterido  em entrevistas de emprego. Muito mais do que a aparência das mãos, as unhas roídas indicam geralmente focos de tensão, ansiedade, tédio, cansaço e estresse em algum momento especifico da vida, que acaba por desencadear o hábito.

Quando procurar ajuda?
A sensação de desconforto  não é agradável , sentir-se tenso, com uma agonia que não sabe da onde vem, indica que algo está errado. Os prejuízos  na vida da pessoa devem ser avaliados. 
A típica pergunta "você rói unhas?" geralmente traz constrangimentos, porém, é possível resolver algo que o incomoda.

Tratamentos:
As causas de ordem psicológica como ansiedade, estresse, tensão, dificuldades diante de algum momento na vida, podem receber ajuda profissional de um psicólogo. 
A entrevista clinica psicológica é um instrumento eficaz na identificação da demanda e realização de um plano terapêutico.

BUSCANDO EQUILÍBRIO, BEM ESTAR E QUALIDADE DE VIDA?
Dê o primeiro passo!

GISELE SODRE - Psicóloga e Acupunturista
scologi@gmail.com | (48) 9932-0955
 
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segunda-feira, 16 de setembro de 2013

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DEPRESSÃO: O MAL DO SÉCULO?

DEPRESSÃO: O MAL DO SÉCULO?

Temos visto diversas transformações de ordem social e política nos últimos anos e acompanhar estas mudanças tem se tornado um tanto desafiador. Muitos temas surgem a cada dia e um deles, recorrente na área da saúde, é a Depressão.

As estimativas apontam que 3 a 5 % da população geral será afetada pela Depressão em algum momento da vida. As causas e sintomas são cada vez mais disseminados pelos meios de comunicação, com o intuito de informar e auxiliar na identificação da doença, desde formas de prevenção até a busca por ajuda profissional e tratamento. Mas depois que a doença se instala, como conviver com a pessoa que tem Depressão?

Muitas vezes essa pessoa é alguém muito próximo e do convívio diário, como um familiar, esposa ou marido, filhos e até pais idosos que passam a morar com seus filhos adultos e netos.

Como ajudar? Como entender?
Primeiramente é indispensável que se tenha conhecimento e compreensão dos comportamentos que fazem parte da Depressão, ainda mais no caso da pessoa doente ser um familiar, pois esta pode estar refletindo um padrão circular presente na família.

A pessoa depressiva quer esconder-se do mundo e isso se reflete também nas pessoas do seu convívio próximo. A Depressão rouba a energia de reciprocidade, fazendo com que as pessoas o evitem, e aí então tudo piora. Restabelecer a comunicação acolhedora é o ponto chave para combater o distanciamento e a escassez de interação. Ter alguém presente, mesmo quando o sentimento de solidão parece ser mais forte, é muito importante.

Ficar alerta com os sinais de suicídio!


- Nos casos mais graves, a pessoa depressiva tem ideação suicida e geralmente manifesta isso nas conversas. Por isso é bom manter diálogo, embora a pessoa não demonstre interesse em conversar;
- Comportamentos de despedida é outro sinal de alerta, por isso conversar com a pessoa pode ser amenizar a letalidade dos pensamentos suicidas;
- Mudanças bruscas de atitude e comportamento, como se de repente tudo ficasse bem, são indícios de preocupação que sugerem que a decisão de por fim a sua vida já foi planejada. 

 Quem sofre de depressão precisa de ajuda profissional. Com acompanhamento é possível alcançar o equilíbrio e superar a doença aliando a psicoterapia a medicamentos, quando necessário. Após iniciar o tratamento, o paciente e sua família precisam vencer um grande desafio: dar tempo ao tempo. Tanto a terapia, quanto os medicamentos, fazem parte de um processo e este percurso inclui também mudanças no estilo de vida, como incluir exercícios leves no dia a dia, técnicas de relaxamento, meditação e acupuntura.

O MAIS DIFÍCIL É DAR O PRIMEIRO PASSO...
Permita-se o autoconhecimento, você vai se surpreender com o que descobrirá!

GISELE SODRE - Psicóloga e Acupunturista
scologi@gmail.com | (48) 9932-0955

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terça-feira, 10 de setembro de 2013

Cólica menstrual pode ser tratada com Acupuntura!

Saiu no Portal BOLSA DE MULHER:
Cólica menstrual pode ser tratada com Acupuntura
 Método deve ser associado ao tratamento tradicional para melhores resultados


Cólicas menstruais são a realidade da maioria das mulheres em idade fértil. As dores mais fracas muitas vezes são aliviadas com remédios, mas as de maior intensidade não vão embora tão facilmente e ainda acarretam outros incômodos, como náusea, vômitos, dores nas costas e até desmaios.

Em ambos os casos, mas especialmente no segundo, a acupuntura pode atuar de forma eficaz no alívio da dor, complementando o tratamento tradicional.

“Além de o método ser rápido e eficaz, não há riscos de ocorrer efeitos colaterais no tratamento”, afirma a fisioterapeuta e especialista em acupuntura Aparecida Enomoto. Segundo ela, a redução da cólica acontece pelo fato de a técnica estimular a produção de serotonina e endorfina no sistema nervoso, diminuindo a dor. “O resultado é notado logo nas primeiras sessões”, garante.

Outra vantagem que o tratamento alternativo oferece nos casos de cólicas menstruais é a diminuição dos sintomas que normalmente acompanham o quadro, como enjoos, enxaquecas e outras dores.

Técnica deve ser usada como complemento no tratamento.

Fonte: http://www.bolsademulher.com/saude-mulher/colica-menstrual-pode-ser-tratada-com-acupuntura/

Agende uma sessão e experimente os benefícios da Acupuntura!
GISELE SODRE - Psicóloga e Acupunturista
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Rua:João Born 299, Biguaçu.





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sexta-feira, 6 de setembro de 2013

Resolução CFP 05/2002 regulamenta a prática da ACUPUNTURA para PSICÓLOGOS(AS)

CONSELHO FEDERAL DE PSICOLOGIA | Notícias
20/06/2013 - 17:00, atualizado em 26/06/2013 - 13:00 

ACUPUNTURA
Nota sobre a Resolução CFP 05/2002 que regulamenta o exercício para as (os) psicólogas (os)

O Conselho Federal de Psicologia recebeu na quarta-feira, 18 de junho, a decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) sobre a Resolução do CFP 05/2002 que buscou regulamentar a prática da acupuntura para os profissionais psicólogos. A decisão reconhece que não existe, no Brasil, uma legislação que autorize a prática por determinados profissionais ou que preveja especificamente quem pode atuar na área.

A decisão proferida aponta no sentido de que a referida Resolução do CFP não é o mecanismo adequado para normatizar a atuação da categoria em relação ao exercício da acupuntura. O entendimento do STF é de que a acupuntura depende da edição de Lei específica para o seu exercício pelas diversas categorias profissionais da saúde.

Esclarecemos que o CFP em parceria com as outras categoriais profissionais da saúde fará gestão junto ao Senado, onde já tramitam Projetos de Lei que visam regulamentar o exercício profissional da acupuntura, garantindo que esses incluam a prática para o profissional psicólogo.
Assim, por enquanto, está suspensa a validade da Resolução. Da decisão, ainda cabe recurso ao próprio STF. 
Fonte: http://site.cfp.org.br/acupuntura-2/


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Acupuntura funciona mesmo!

Acupuntura funciona mesmo!
Estudos mapeiam seus efeitos no cérebro e revelam seu poder contra as dores e os transtornos emocionais.
Revista Saúde | Editora Abril

 

Se ainda havia algum ocidental desconfiado que, a exemplo de São Tomé, precisava ver para crer o resultado de uma porção de agulhas finíssimas sobre o corpo, ele provavelmente deixará suas suspeitas de lado ao saber o que andam desvendando neurocientistas ao redor do globo.

Na Inglaterra, uma equipe da Universidade de York acaba de exibir, por meio de imagens de ressonância magnética, que uma espetada em um ponto da mão reduz a atividade de áreas do cérebro que regem a percepção da dor.

Enquanto isso, nos Estados Unidos, um experimento com camundongos da Universidade de Rochester endossa o efeito analgésico da técnica oriental ao provar que ela estimula a liberação de uma molécula, a adenosina, responsável por aliviar o desconforto.

São provas, vistas a olho nu ou sob a lente do microscópio, que permitem à ciência deste canto do mundo reconhecer o que os sábios chineses já apregoavam sobre o método que ganha milhões de pacientes no Brasil e no resto do Ocidente. "A acupuntura trabalha com estímulos em determinadas regiões do corpo que exercem um reflexo sobre outras", explica a médica acupunturista Angela Tabosa, chefe do Laboratório de Pesquisa Experimental em Acupuntura da Universidade Federal de São Paulo. "Essas respostas são, por sua vez, intermediadas pelo sistema nervoso", completa.
 
É que as agulhas inseridas disparam impulsos que viajam pela rede nervosa até provocarem reações no cérebro. Esse mecanismo é imediato e, por interferir na massa cinzenta, surte efeitos mais duradouros. "A técnica tem uma ação sobre a musculatura, ajudando-a a relaxar, e incita, na medula, a produção de substâncias que inibem a passagem dos impulsos dolorosos", conta Dirceu de Lavôr Sales, presidente do Colégio Médico Brasileiro de Acupuntura. "No cérebro, ela induz a liberação de neurotransmissores com função analgésica e outros por trás da sensação de bem-estar." Dessa forma, alfinetam as dores, espetam, ou melhor, espantam o estresse e ganham papel de protagonista ou ator coadjuvante no desarme de uma lista de problemas.

Para botar no papel todas as indicações da acupuntura, seria preciso preencher um extenso pergaminho da China antiga. As agulhas, é claro, não são uma panaceia, mas surpreendem até os olhos céticos. Em uma experiência com ratos que sofreram lesões na coluna vertebral da Universidade Kyung Hee, na Coreia do Sul, por exemplo, os animais que foram submetidos às espetadas se recuperaram e voltaram a andar mais cedo do que os bichos livres das picadas. A acupuntura coibiu inflamações e impediu, assim, a destruição progressiva de células nervosas da coluna. É esse poder anti-inflamatório, aliás, que garante à terapia lugar de destaque no combate a asma, dores crônicas…

Outra virtude da técnica é equilibrar as emoções, debelar a ansiedade e o desânimo e reforçar o adeus aos vícios. "Ao modular a ação da dopamina, um neurotransmissor ligado ao prazer, o método ajuda a suprir a necessidade da droga", explica Angela Tabosa. Nesse sentido, até a obesidade entra na dança. "As agulhas auxiliam a reduzir a compulsão por comida", afirma a pediatra e acupunturista Márcia Yamamura, coordenadora do Centro de Estudo e Pesquisa da Medicina Chinesa, em São Paulo.

As picadas prestam serviço a todas as idades e se revelam generosas às gestantes. Um trabalho da Universidade Stanford, nos Estados Unidos, aponta que elas aliviam a depressão durante a gravidez. "É uma forma de estimular o organismo a fabricar neurotransmissores como a serotonina, em baixa no distúrbio", explica Dirceu Sales. "Na gestação, a acupuntura também minimiza as náuseas, a azia, a insônia e as dores nas costas", enumera o médico acupunturista João Bosco Guerreiro da Silva, da Faculdade de Medicina de São José do Rio Preto, no interior paulista. 


Mesmo quem não guarda no ventre uma criança ou está são e salvo de doenças pode tirar proveito das agulhas. "O ideal é que elas fossem usadas de modo preventivo, afastando um problema antes de ele se manifestar", opina Angela. Como abafam o estresse, também derrubam o risco de ficar de cama. A garantia de tanto benefício depende, vale frisar, de um terapeuta qualificado. 
Aplicações com o aval da medicina ocidental:
• alergia
• asma
• dor de cabeça
• dor nas costas
• doenças das articulações
• hipertensão
• fibromialgia
• dores musculares
• gastrite e refluxo
• síndrome do intestino irritável
• constipação
• tensão pré-menstrual e menopausa
• depressão e ansiedade
• gravidez
• sequelas de derrame
• doenças da pele
• obesidade
• endometriose
• insônia
• distúrbios hormonais
• efeitos colaterais da quimioterapia
Fonte: http://saude.abril.com.br/edicoes/0326/medicina/acupuntura-funciona-577593.shtml



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segunda-feira, 2 de setembro de 2013

O primeiro passo


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LUTO: A DOR DA PERDA

LUTO 



A angústia é um sentimento vivido pela pessoa no momento em que o ente querido está ausente por motivo de morte. Saber que aquela pessoa amada nunca mais voltará para casa e nunca mais será vista, gera um sentimento que sufoca o peito, um pesar e tristeza. 

O que fazer para superar? Como isso pode se tornar patológico se não tratado? Quanto tempo dura?
Cada pessoa possui seu tempo interno próprio, para conviver com seus anseios, aceitar as mudanças e, a partir de sua transformação interna, construir um novo caminho. Isso depende de variáveis, como cultura, contexto, estilo de vida e momento do ciclo vital de cada um.

Por exemplo, existem diferentes impactos da notícia da morte, em duas situações: A primeira, ao ver a pessoa sair de casa prometendo voltar logo e receber a noticia de que faleceu; Já a segunda, bem diferente, é vivenciar o processo extenso e sofrido de um ente querido lutando pela vida contra uma doença crônica. Nestes casos, a morte pode ter significados psicológicos múltiplos, a aceitação e o processo de luto será conduzido de maneira diferente. 

Em geral, o Transtorno Depressivo passa a ser foco de atenção após 2 meses da perda. Alguns sintomas tornam-se preocupantes, tais como: sentimento de culpa em relação ao falecimento, pensamentos de que seria melhor ter morrido no lugar da pessoa falecida, sensação da presença constante da pessoa falecida (como visões), e a insônia, que costuma estar acompanhada destes sintomas. Além dos já citados, o sentimento de falta de energia para trabalhar e realizar tarefas que comumente fazia. 

Quais pessoas podem sofrer com o luto patológico? 
As mortes repentinas e trágicas podem desencadear um processo de luto anormal, especialmente em pessoas com grau de dependência da pessoa falecida, e as que se julgam responsáveis pela morte - que tendem à sensação de ver a pessoa e ouvir vozes como forma de identificação. 
  
 A pessoa enlutada deverá realizar o processo psicológico de conviver com a perda e o apego, no sentido de conduzi-la a realidade de que aquela pessoa não existe mais. Trabalhar com essa dor real da perda é o principal desafio desse processo.


O Luto normal - Estágios:
1. Desespero: negação do fato, explosões de raiva. Pode durar momentos ou dias.
2. Saudade intensa e busca pela pessoa que morreu: inquietação física. Pode durar dias, meses ou anos, mas de forma branda. 
3. Fase de desorganização e desespero: pode aparecer insônia, perda de peso, como se apenas se levasse a vida. Neste estagio são fortes as lembranças e recordações.
4. Inicia a fase de reorganização: a pessoa é lembrada também com alegria, sua imagem é internalizada e eternizada. 

Quando o luto é normal e quando é depressão? Como saber? 
Os sintomas de ambos são parecidos, como tristeza, choro e perda do apetite. Mas quando isso se torna constante é sinal de alerta!
No luto normal esses sintomas variam, um dia se está melhor, outro nem tanto. 
O modo de ver a vida costuma ser mais otimista no luto normal, enquanto que no luto patológico o sentido da vida fica restrito a desesperança. 

Ajuda profissional
O momento de vivenciar a dor é fundamental para que se consiga sucesso na resolução do luto. 
Reconhecer sentimentos, esvaziar o conteúdo emocional doloroso, esclarecimento de que sentimentos ambivalentes são possivelmente normais. 
Compreender as reações do luto possibilitam desenvolver estratégias de enfrentamento saudáveis necessárias para solucionar o apego e a dor ao ente falecido. Questões em relação a personalidade da pessoa enlutada refletem o modo manifestam as reações da perda.


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