segunda-feira, 27 de janeiro de 2014

Psicólogos sem diploma?

Como o psicólogo pode ser confundido pelo senso comum? 

 Muitas vezes o termo "ser psicólogo" é comparado e até mesmo  substituído por profissionais de outras áreas. É comum as pessoas ouvirem o desabafo  de outras e dizer: "estou sendo um psicólogo".
Mas, realmente o que é ser psicólogo?

A Psicologia é uma ciência que estuda o ser humano a partir de suas multideterminações, ou seja, sentimentos, emoções, ações, comportamentos, pensamentos, consciência, inconsciência, estilo de vida, do nascimento ate o momento presente de sua vida.

Falar sobre um determinado problema requer confiança, ambiente seguro e, principalmente, a disponibilidade do outro em ouvir. E o mais importante é o que fazer com aquilo  que o outro me diz.

A habilidade de ouvir envolve atenção, deixar o outro se expressar sem interrupções, sem julgamentos, sem conselhos, porque é preciso ver o outro pelo modo que ele vê o mundo, daí sim é possível a compreensão. Opinião cada um tem a sua. As pessoas enxergam de maneira diferente a mesma situação.
O trabalho do psicólogo envolve um diagnostico, uma avaliação e uma intervenção.

 
Lembra do  que falei sobre o que fazer com aquilo que o outro me traz?
É isso mesmo, desabafar, por pra fora, e daí?  Será que outras pessoas saberão guardar sigilo?  Qual direção tomar? São essas questões que se deve fazer quando o termo "ser psicólogo" for empregado em situações em que um fala e o outro, por solidariedade,  escuta.

O psicólogo utiliza conhecimentos científicos fundamentados para ouvir, compreender e, principalmente, intervir. A Psicologia é uma ciência que utiliza instrumentos e técnicas para realizar o diagnóstico e intervenção de um problema.  Assim é possível a pessoa sair da situação  de sofrimento e resolver seus problemas.

Deste modo um amigo, o profissional de outra área, cabeleireiro, não substituem o psicólogo. Cada profissional é preparado para cuidar daquilo que se propõe. 


Experimente a psicoterapia!

GISELE SODRE - Psicóloga e Acupunturista
scologi@gmail.com | (48) 9932-0955

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segunda-feira, 20 de janeiro de 2014

Dietas milagrosas e cirurgias estéticas são a varinha de condão moderna



DIETAS MILAGROSAS E CIRURGIAS ESTÉTICAS
A moderna “varinha de condão” como fórmula mágica da beleza.

Dormir e acordar magra.
Ter o corpo dos sonhos em um passe de mágica. Para isso, dietas radicais e cirurgias plásticas.
Nada mais do que uma analogia aos contos infantis, onde a fada madrinha usava a sua varinha de condão em uma princesa que precisava ser transformada, para então ser escolhida pelo tão sonhado príncipe encantado.

A realidade não é outra.
Hoje, assim como nos contos de fada, para se ter o tal príncipe encantado é preciso ser uma princesa. E, para estar linda da cabeça aos pés, a varinha de condão moderna são as dietas milagrosas e os procedimentos estéticos, incluindo as cirurgias agressivas e invasivas.


Desejo de perfeição.
Parece ser essa a preocupação das mulheres não compreendida pelos homens.
Para a maioria feminina ter um relacionamento amoroso feliz, beleza é o quesito fundamental, em detrimento de outros valores mais buscados pelos homens, como  companheirismo,  por exemplo.
Apesar da maioria das mulheres acreditarem que a felicidade no amor está atrelada a ser bela e ser alvo  do  desejo  masculino,  no momento de escolher uma parceira, para eles, beleza é secundário.

Mas por que ainda a mulher pensa assim?
Meninas são desde muito pequenas ensinadas e influenciadas por moldes, como bonecas, cinema, novelas,  contos de fada. 

A mídia vende uma construção ideológica da beleza estereotipada que descaracteriza a mulher e suas qualidades enquanto pessoa, para torná-la um objeto de consumo.

O  que se tem visto é que na realidade isso não dá certo, ao  contrário, os relatos de mulheres menos satisfeitas na vida amorosa advém de mulheres lindas e bem sucedidas. Quebrar essa hegemonia "mercadológica da  mulher para consumo" depende da conscientização da própria mulher enquanto pessoa construtora da mundo que vive.

 .
Príncipes encantados não  existem.

Cabe a maioria feminina quebrar esse paradigma e não mais comprar esse ideal que, além de ultrapassado, tem roubado a felicidade e a saúde de muitas mulheres.
Quando não rouba a própria vida.

GISELE SODRE - Psicóloga e Acupunturista
scologi@gmail.com | (48) 9932-0955

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