segunda-feira, 14 de maio de 2018

 DEPRESSÃO



“Por ser uma doença tratável é importante o diagnóstico e o tratamento correto” (RANGÉ, 2011).


 

A depressão afeta sem discriminar a quem. As estimativas da OMS (2011) apontam sinais alarmantes se persistirem tendências atuais.
É necessário conhecer os sintomas que estão presentes na depressão:

 Queixas somáticas

Dores diversas, aperto no peito, sensação de sufocamento com muita angustia. Choro fácil, irritação e angustia constante.

·         Queixas de baixa de energia

“como se fosse uma preguiça“, mas que a pessoa quisesse lutar contra, mas não tem força. É oposto a força de vontade, a pessoa quer, porém não está a seu alcance o sucesso. Sem libido e também, o retardo psicomotor é indicativo de escassez de energia humana.

·         Interação com o ambiente prejudicada

O isolamento social deve se a visão negativa de si mesmo. A pessoa quer poupar aos outros, pois acha que não vai agradar. Tudo fica sem colorido, sem graça ela se sente assim e reflete nas suas relações.
As preocupações são constantes e de difícil controle, por mais que, a pessoa tente afasta la da mente.

·         Humor

Tristeza, desânimo, ‘sem vontade pra nada’, choro fácil.
Geralmente não sente prazer, nem mesmo atividades que antes gostava. Precisa fazer grande esforço para atividades simples do dia a dia.

·         A pessoa se sente:

Com baixa autoestima, desvalorizada, incompetente, como se nada que fizesse prestasse. Dificuldade na execução dos processos básicos mentais como: linguagem, motivação, memória.


Esses sintomas relatados podem agravar...
E então os pensamentos sobre morrer e a sensação constante de que a vida não tem mais sentido e que, todo o colorido desbotou. A tonalidade dos sentimentos ficam opacos a medida que as restrições aumentam. Aí, aparece a ideação suicida.


Quais sinais: presença da depressão; falar sobre suicídio; fala constante de que está cansado; comportamento de despedida; mudança brusca de comportamento; e tentativas anteriores é preditor para tentativas futuras.
A perda do contato com a realidade e a presença de delírios e alucinações aumenta o risco de suicídio.