segunda-feira, 25 de janeiro de 2016

TRATAMENTO PARA DEPRESSÃO

 
Tratamento para Depressão

A Depressão é uma doença que exige tratamento, não passa com o tempo. Se detectada desde o início, melhor o sucesso do tratamento. Quando a depressão é silenciada e mascarada com estratégias de ajuda, por pessoas com boa intenção, porém não profissionais da saúde mental, pode acarretar em graves prejuízos.

A Depressão, então, pode ter caráter crônico e progressivo. Este tratamento deve ser adequado, pelo tempo necessário, por isso não se deve abandonar mesmo que os sintomas não estejam presentes. A Depressão exige tratamento de psicoterapia, farmacológica por psiquiatra e tratamentos coadjuvantes, como a acupuntura, potencializam o sucesso terapêutico.

A Depressão é uma doença incapacitante, que altera a vida da pessoa. Não é somente uma tristeza. A disponibilidade energética da pessoa depressiva encontra-se destruída. A pessoa sente um desespero e não consegue lutar. Não adianta dizer para ter força de vontade. A pessoa depressiva não encontra essa força, pois esta força não esta disponível para ela. Ao contrário, dizer para pessoa ter ânimo, se ajudar, só piora. O sentimento de derrota e culpa aumenta ainda mais o fardo da doença. 


Compreender as limitações da pessoa depressiva e estar ao seu lado indicando que ela não está sozinha é fundamental.

A grande dificuldade que muitos profissionais da saúde mental encontram no tratamento das pessoas com depressão é a desistência da família. Como se as pessoas de tudo fizeram e não teve RESULTADO, e elas acabam por abandonar. ENTAO TUDO PIORA.


O SENTIMENTO DE SOLIDÃO NA DEPRESSÃO É MUITO DESESPERADOR.
CASOS DE SUICIDIO SÃO MUITO FREQUENTES.
PROCURE TRATAMENTO. NÃO ESPERE PASSAR. O TEMPO SÓ PIORA.




GISELE SODRE - Psicóloga e Acupunturista
scologi@gmail.com | (48) 9982-3224


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terça-feira, 19 de janeiro de 2016

DEPRESSÃO: Um resgate histórico

 

DEPRESSÃO
Um resgate histórico até a atualidade

A Depressão é uma doença com prevalência alarmante. Seus sintomas são incapacitantes, trazendo prejuízos na família, no trabalho, no estilo de vida, nos hábitos e na qualidade de vida do ser humano.É considerada o mal do século, parece uma doença da vida moderna, mas a Depressão acomete o ser humano desde a antiguidade.

Na antiguidade, Hipócrates (460 – 370 A.C.) estudou a Depressão sob a melancolia originada pelo desequilíbrio nos fluidos essenciais. Já na Idade Média (476 D.C.) as explicações sobre a melancolia advinha de causas espirituais.

Durante o Renascimento, séculos XV e XVI, origina-se um novo olhar sobre o ser humano e o mundo. A melancolia passou a ser estudada a partir de sua complexidade. Fato importante é que muitos pensadores da época eram melancólicos.

No século XIX, Pinel constrói na comunidade científica um tratamento digno para as pessoas com enfermidade mental. Assim, as pessoas doentes foram libertas das crendices religiosas, resquícios de épocas anteriores.


No século XX aparecem hipóteses explicativas sobre a melancolia por Freud a partir do psiquismo, suas causas e tratamento. De mesma forma, surge a partir da Teoria Comportamental e Teoria Cognitiva tratamento aos depressivos.
As descobertas farmacológicas para tratar a Depressão levou a O.M.S a desenvolver critérios diagnósticos para conduzir o tratamento desta doença. Em 1980 o D.S.M conquista-se aperfeiçoamento no diagnóstico e tratamento das doenças mentais.

Conclui-se que cada época recebe influência de paradigmas dominantes e o avanço na descoberta sobre as causas e tratamento da Depressão, especificamente, obteve muitas fases.

Hoje sabe-se que a Depressão é multifatorial, ou seja, fatores biológicos, genéticos e psicossociais participam do seu desenvolvimento no curso da vida das pessoas.

Os tratamentos puramente farmacológicos não englobam toda esta demanda. As formulações sobre a Depressão sob a ótica das vertentes psicológicas tratam esta doença devolvendo a pessoa sua capacidade de recuperação.  Procure ajuda profissional.


GISELE SODRE - Psicóloga e Acupunturista
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terça-feira, 12 de janeiro de 2016

CRISE: Como te afeta?




CRISE
O que você tem a ver com isso? Como te afeta?


Encerramos 2015 sob uma perspectiva econômica de crise e isso afetou consideravelmente a todos. Basta ligar a TV e as conjunturas para 2016 não são as mais animadoras.

O que é essa crise?
Soa como um fantasma e isso afeta de modo impactante os hábitos, comportamentos, emoções e a forma de se relacionar das pessoas. O que temos sentido é o encarecimento do crédito e uma baixa no crescimento da economia. Este cenário implica na modificação dos hábitos das pessoas em que uma mudança no estilo de vida se faz necessário.

E dá tempo de se adaptar?
É difícil ter um padrão de vida e ter que reduzi-lo. Cortes do cartão de crédito, novas opções de lazer, substituição por produtos mais baratos, parecem atitudes automáticas levadas por uma necessidade, mas para algumas pessoas se converte em frustração.

A influência da crise no hábito das pessoas não sugere algo ruim, e sim pode até ser campo fértil para repensar sua identidade consumidora. Assim temos a criação de novas oportunidades. O desenvolvimento do potencial criativo dentro de nós pode ser despertado a partir de um momento difícil, ou seja, você será o que precisará ser, disse Maslow.

A finança das pessoas sempre foi tema importante a ser tratado na vida dos brasileiros. Nunca as famílias brasileiras estiveram tão endividadas, mas também participamos de uma política de inclusão de crédito para que as pessoas tivessem acesso a compra de produtos e serviços. A repercussão social deste cenário tem gerado manifestações populares pela falta de credibilidade no governo. Então a crise se refere não somente a dinheiro, mas uma questão política e social. Como vemos, não temos como ficar fora disso.

E no que mais a crise nos afeta?
Situações de incerteza e alarmes sempre são ansiogênicos, trazem desconforto, necessidade de compensação. Demissões, redução do salário e aumento de trabalho são desafios a serem vencidos.



 
É preciso não se desesperar, pois é transitório. Momentos de crise geralmente trazem nas pessoas melancolia e ficar ouvindo os pessimistas só irá piorar.
Ficar reclamando não ajudará em nada. Em momentos difíceis é hora de por a prova otimismo e competência. Buscar estudar, aperfeiçoar, e motivar esses verbos traduzem a melhor forma de combater a crise. Não se deixe vencer, muitas oportunidades aparecem a partir de dificuldades!



GISELE SODRE - Psicóloga e Acupunturista
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SACIEDADE: Até quando e quanto comer?


 SACIEDADE
Até quando e quanto comer?

Descontar a ansiedade na comida ou a gula são sintomas muito comuns na maioria das pessoas.

Saciedade é o resultado de quando não temos mais fome. Precisamos de nutrientes, por isso a fome é um alerta, então comemos e tudo volta ao normal. Mas não é somente nutriente que buscamos, então problemas podem surgir.

A saciedade é um mecanismo regulador de quanto é necessário comer. O apetite pode variar de pessoa para pessoa, se for aumentado corremos o risco de comer além do que precisamos.



Os fatores psicológicos exercem grande parcela de contribuição nos problemas de hiperfagia. Pensamentos e emoções pode interferir no apetite, no aumento ou diminuição.  A questão é se comer muito ou pouco saímos do normal.

Métodos orais aprendidos para lidar com a ansiedade só irão permanecer o problema, muitos traços familiares e culturais passam a fazer parte. Deste modo, para modificar este hábito é necessário ajuda profissional. Em determinadas circunstâncias estressantes da vida ou problemas emocionais a comida é forma de lidar com isso, assim alivia. Mas, não resolve, o que a pessoa vive é uma reação ao estresse e a ansiedade.

O tratamento psicológico propõe a modificação do comportamento e aprendizado sobre a associação da comida com circunstâncias que interfiram nessa fome e saciedade. Geralmente certos estados emocionais são um gatilho para comer e identificá-los é o primeiro passo.


QUESTÕES FUNDAMENTAIS:

Reconhecer o problema – algumas queixas são secundárias, ganho de peso é a consequência mais comum. Dores no corpo, lombar e coluna conduzem a consciência de que algo está errado.
Vontade - querer mudar, ter objetivos definidos e traçar metas possíveis de serem alcançadas visando conquistas, como poder usar uma roupa que adorava, mas deixou de servir. A motivação precisa ser intrínseca, tem que partir da pessoa. Não adianta querer agradar a alguém, ou ver como um sacrifício. A própria pessoa precisa reconhecer os ganhos.
Paciência – Isso pode levar algum tempo. Não se mudam hábitos de um dia para outro. No começo pode parecer difícil, mas traçando metas possíveis de serem atingidas, a autoconfiança se estabelecerá.

Vencer o falso alívio da ansiedade que a comida produz é perfeitamente possível. Nossos pensamentos influenciam nossas atitudes, se o problema não é fome, não será a comida que irá resolver. Pense nisso.


GISELE SODRE - Psicóloga e Acupunturista
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