segunda-feira, 15 de dezembro de 2014

Você esta feliz com seu relacionamento?

Relacionamentos amorosos  na contemporaneidade
Do cotidiano à  busca pela satisfação: você esta feliz com seu relacionamento?


Esta pergunta, quando feita a um casal, imediatamente temos uma resposta superficial, mas os sentimentos tornam-se confusos e incompatíveis com a explicação racional dos sentimentos. Sentimentos de vazio, tristeza, frustração, incômodo, irritabilidade por pequenas coisas, são sintomas relatados por pessoas, tanto homens como mulheres, de não estarem felizes com a pessoa que está ao seu lado.

As configurações amorosas atualmente adquirem diversas formas: morar com o namorado, mas não serem casados; companheiros; ficantes; amantes; amores de conveniência; amores situacionais; e amores convencionais e formais.  Não importa a denominação, o reconhecimento social que a relação existe, não somente com o casamento.

São muitos os aspectos que mediam a relação de um casal. Deste modo, a transformação cultural, a internet, são atravessadores entre o privado e o compartilhado em uma relação.  A manutenção do espaço individual tem sido uma dificuldade relatada pelos casais.

Os papeis de cada par na relação são configurados e construídos no cotidiano. Isso permite o  crescimento de ambos, objetivos em comum, caminharem  na mesma direção. Mas quando divergem?

A crença do amor romântico tem sido um entrave para uma relação amorosa saudável e feliz. A ideia de completude traz estagnação da identidade individual e leva ao enfraquecimento e baixa autoestima. Assim, cada vez menos e sem compreender as razões, se deseja estar nesta relação.

Os casais cada vez menos conseguem ter uma comunicação adequada. Pouco conseguem conversar sobre seus sentimentos  com clareza e sinceridade. Brigas, cobranças excessivas e xingamentos afastam e trazem ressentimentos.

Cada um dos pares  precisam desenvolver juntos uma relação de regras próprias, sem imitar modelos estereotipados de fora, pois cada pessoa tem necessidades e expectativas únicas. A passagem de unidade para duplicidade de pessoas admite nova configuração de viver que deve ser construída e, para isso, ambos estarem dispostos.

Uma relação amorosa feliz é congruente com seus sentimentos, não é uma boa dica intelectualizar o amor. "EMUDECEMOS QUANDO CALAMOS A VOZ DO CORAÇÃO".

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quinta-feira, 23 de outubro de 2014

A escolha do parceiro ideal

 Considerações sobre a escolha do parceiro ideal
 
Será que homens e mulheres tem as mesmas exigências?
Um recente estudo sobre atributos desejáveis do parceiro revelou que os homens se atraem por características físicas, enquanto as mulheres por características socioeconômicas. 

Mas até que ponto isso se reflete nas relações entre homens e mulheres?
Vivemos num momento de culto ao corpo, consumismo, padrões estéticos. A mídia exibe constantemente luxo e beleza. Tanto homens e mulheres são consumidores, então, os produtos da paixão são comercializados para ambos.

Inúmeras teorias explicam a escolha do parceiro, tanto a vertente evolucionistas como a social.

A configuração das relações influenciam na determinação da busca pelo homem dos sonhos e pela mulher perfeita. Relações que começam "pegando fogo" tendem a esfriar com o tempo, caso alguns fatores entrem em conflito. O amor da vida naquela noite tende a ter características mais fugazes, e ir adiante dependerá de algo além da atração física.

Os processos de troca interpessoais são pontos-chaves na busca do parceiro ideal. Questões culturais e contextuais para inciar uma relação são indicadores do sucesso ou não de encontrar um amor. Fatores como: intelectualidade, personalidade, situação econômica, familiar, geografia, questões interpessoais e estilo de vida.

Com o passar do tempo o tipo físico desejado não é suficiente para manter ou transformar a relação num compromisso. Estar um na vida do outro compartilhando objetivos vai além da atratividade.


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terça-feira, 7 de outubro de 2014

Transtorno da aprendizagem


Transtorno da aprendizagem 
O que acontece quando a criança não quer mais ir à escola? 

Dificuldades em realizar tarefas da escola sozinho, roer unhas, medo e ansiedade frente aos estudos, frases como “na escola tem coisas muito difíceis e vou tirar nota baixa”, tudo isso podem ser sinais de transtorno da aprendizagem. 

Algumas situações na vida da criança podem afetar o desenvolvimento e aprendizagem, tais como: a perda de um ente querido, o nascimento do irmão, pouca disponibilidade dos pais em acompanhar a vida escolar desta criança, apelidos, buling, etc. 

As dificuldades não aparecem de um dia para o outro e muitas vezes os pais nem sabem quando começou o problema. Em entrevista com a família, descobre-se que os problemas vem de muito tempo. Comportamento irritadiço, regredido, dificuldade em dormir, agressão verbal aos responsáveis quando confrontado aos estudos, geralmente são fugas relacionadas aos assuntos da escola. 

Quando não tratado é comum surgir comorbidades como fobia social. A criança passa a não querer sair de casa, refugia-se na televisão, jogos de videogame. Consome horas do dia sem desenvolver seu potencial criativo e, consequentemente, piora. Emoções como raiva, baixa auto estima, desânimo, tristeza, estão presente no transtorno da aprendizagem. 

Desenvolver o potencial criativo, recuperar a auto estima e perder o medo de frequentar a escola são desafios que a criança irá enfrentar. Cabe aos pais buscar ajuda profissional médica e psicológica para realizar o tratamento. A escola não fica isenta disso, o acolhimento a este aluno deverá fazer parte da recuperação e reinserção em ambiente escolar. O sucesso do tratamento do transtorno da  aprendizagem depende da parceria entre dos pais, profissionais da saúde mental e escola. 

A importância da família é fundamental para a cura. Os pais, munidos de conhecimento sobre o tema, conseguem de forma assertiva oferecer suporte afetivo para que a criança vença as adversidades impostas pelo transtorno. 

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terça-feira, 30 de setembro de 2014

Transtorno de Estresse Pós-traumático

TEPT
Entenda o Transtorno de Estresse Pós-traumático
 
 
Os veteranos de guerra do Vietnã desencadearam pressões sociais para que os EUA realizassem estudos e pesquisas sobre eventos traumáticos e suas consequências na vida humana. Até então o “transtorno de estresse pós-traumático” não existia na classificação de doenças.

TRAUMA é uma resposta psicológica de uma pessoa a um evento catastrófico, não necessariamente um evento externo. Um mês após o evento do trauma é possível realizar o diagnóstico.

Pode desenvolver o TEPT quem experienciou ou testemunhou evento estressor traumático, como exposição real ou ameaça de morte e violação sexual.

A fase de desenvolvimento da vida pode ter mais relevância quando falamos em efeitos da exposição a traumas. Na infância um evento traumático pode desencadear efeitos psicológicos nocivos que podem interferir na personalidade da pessoa. Em adultos expostos a violência na infância encontramos uma série de alterações cognitivas, dificuldades de atenção, memória, função executiva (comportamento dirigido ao objetivo).

Os principais SINTOMAS do estresse pós-traumático, são:
- Revivência
Pensamentos, sensações e comportamentos ligados ao evento traumático. As pessoas têm pesadelos com a cena traumática, pensamentos que invadem a mente.
- Evitação/entorpecimento
A memória fica prejudicada. Há diminuição do interesse por atividades sociais que a pessoa costumava realizar, falta de perspectiva para o futuro.
- Hipervigilância
Insônia, irritabilidade, concentração fraca, assustadiça.

O maior sofrimento do estresse pós-traumático é que o fato fica sendo revivido, segue sendo experienciado como se estivesse no momento presente. O sistema de resposta ao estresse segue se mantendo ativado. Isso leva o corpo ao desgaste, e uma série de doenças são relacionadas ao estresse. Assim, os estímulos podem ser internos ou externos, o indivíduo pode não se dar conta do processo de condicionamento, pode não ter consciência de que características que remetam ao evento podem estar produzindo as sensações fisiológicas ocorridas na cena.

Mas NEM TODAS AS PESSOAS DESENVOLVEM TEPT após um trauma.
Após passar por experiência muito ruim a pessoa logo se recupera. No TEPT ocorre uma falha no processo de recuperação. Cada pessoa tem um grau de resiliência. Pessoas com história de negligência na infância e fragilidades psicoemocionais podem ser mais suscetíveis ao TEPT do que outras pessoas. A visão negativa do self é uma alteração, que se iniciou ou agravou, sugerindo que é um fator de vulnerabilidade.

O TRATAMENTO do TEPT é um processo de condicionamento, assim o estressor é aprendido. A pessoa não vai esquecer o que aconteceu, ela vai fazer um novo aprendizado e não vai ter mais um emparelhamento entre o estímulo e a resposta emocional.

Por exemplo uma pessoa que foi assaltada, pode adquirir TEPT e passar a ter medo constante quando vê alguém com características que lembre o assaltante, revive toda a cena, fica com intrusão de pensamentos, fica vendo a imagem da arma na cabeça e passa a ter toda uma resposta de medo, resposta fisiológica e emocional. O tratamento consiste em enfraquecer a resposta emocional frente ao estímulo semelhante a cena do assalto.

A Memória de medo é super consolidada ao estresse e generalização de pistas sinais, o tratamento visa a redução nas emoções ruins vividas na cena do trauma.

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sábado, 6 de setembro de 2014

Preocupações fazem parte da sua vida?

PREOCUPAÇÕES
Se você vive em estado constante de preocupação, reflita.


Preocupação são pensamentos.
Como disse GANDHI: "A preocupação desgasta o corpo".

As pessoas vivem em estado constante de preocupação e com isso aparecem os sintomas de inquietação, fadiga, esquecimento e distração, tensão e dores musculares (principalmente nos ombros e pescoço)  e insônia.

A pessoa preocupada não vivencia as situações no presente momento. Está  voltada para o futuro antecipando problemas e catastrofizando situações que ainda não aconteceram e quase sempre não acontecem.

Os preocupados são desde a infância sofredores de véspera. Pessoas preocupam-se de modo  exagerado para solucionar possíveis problemas que possam ser ameaçadores. Geralmente a pessoa pode passar a vida preocupada, ter uma qualidade de vida prejudicada, podendo ficar deprimida e desenvolver outros transtornos, como comorbidade. O Pânico é uma delas.

Ter flexibilidade é uma alternativa para vencer a preocupação. 
Ser inflexível  impede de construir UMA VIDA equilibrada,  porque vai  pecar por essa inflexibilidade. 

As pessoas preocupadas tem certo  grau de aceitação da incerteza. Corremos riscos o tempo todo, temos previsibilidade em parte das nossas ações, mas muitas vezes as coisas acontecem fora do que previmos. Pessoas assim querem se certificar o tempo todo que estão livres de possíveis perigos e ameaças, tendo a certeza de que nada poderá dar errado. Questionar a falta de fundamento as vezes  é necessário, pois nem sempre é benéfico pensar de uma determinada maneira.

Desenvolver modos de pensar mais assertivos, com menor filosofia de exigências e obrigações, traz mais tranquilidade. Isso é uma escolha, uma preferência.

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terça-feira, 5 de agosto de 2014

Entenda o T.O.C

T.O.C
Transtorno Obsessivo-compulsivo
  
O T.O.C uma doença caracterizada por obsessões e compulsões que trazem muito desconforto e comprometimento a pessoa, pois parte importante da sua vida é ocupada com rituais reconhecidos como excessivos e sem razão.

Obsessão nada mais é do que pensamentos intrusivos, ou seja, a pessoa não evoca que eles apareçam. São involuntários e recorrentes, geradores de ansiedade e medo.

Compulsão são comportamentos que a pessoa deseja realizar, sendo então, intencionais e repetitivos, por isso ritualísticos, executados em resposta a essa obsessão.


AS OBSESSÕES DIFEREM DE PREOCUPAÇÕES EXCESSIVAS NORMAIS DO DIA A DIA, SAO SEMPRE EXAGERADAS E TRAZEM MUITO SOFRIMENTO.

O  QUE SERIAM ESSAS OBSESSÕES: sujeira ou contaminação, dúvidas, perfeccionismo por estar tudo muito arrumado, conteúdos agressivos e violentos, pensamentos mágicos, conteúdos pecaminosos e conteúdos sexuais.

COMO SÃO AS OBSESSÕES: são intrusivas e difíceis de serem controladas, pois invadem a mente contra a vontade da pessoa; sao indesejadas e causam muito desconforto por sempre estarem ligadas a temas desagradáveis e impróprios; a pessoa luta contra, tentando afastar; o conteúdo das obsessões vai de encontro com os valores morais e a vontade da pessoa.

POR CONSEQUÊNCIAS DAS OBSESSÕES, TEMOS: a compulsão, as evitações, as neutralizações, hipervigilância e a indecisão. Desta forma, a pessoa tenta reduzir o risco e a ansiedade associados as obsessões.

O impacto na vida da pessoa com TOC é devastador. Interfere nos relacionamentos familiares, problemas no trabalho, conjugais, e favorecem comportamentos violentos.


A FAMÍLIA
A família também adoece, pois os sintomas tem repercussões. O sofrimento com os medos , a ansiedade e com os rituais é vivenciado com muita angústia. A submissão Às regras da pessoa com TOC para os demais membros da familia é uma imposição, o  que traz como consequência discussões e agressões. Com  o tempo, acontece a acomodação familiar, modificando as rotinas de toda a familia em função aos rituais da pessoa obsessiva compulsiva.

TRATAMENTO
o tratamento envolve a modificação de inúmeras crenças equivocadas que deram origem as obsessões. Assim temos a responsabilidade excessiva, risco exagerado, rituais, intolerância à incerteza e perfeccionismo. A pessoa, geralmente, apresenta medos supersticiosos desde a infância, e assim, vive com muitas limitações entregando-se as compulsões e esse alívio conseguido pelos rituais a mantém. Dificilmente ocorrera a remissão espontânea, a pessoa não se cura sozinha, precisará de ajuda.


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terça-feira, 15 de julho de 2014

POR QUE AS PESSOAS DESISTEM DA TERAPIA?

A DIFICULDADE EM CONTINUAR COM AS SESSÕES DE TERAPIA
Por que muitas pessoas desistem do tratamento?

Quem já faz terapia sabe que este é um processo que precisa de tempo. 

Tempo para organizar a mente, emoções e construir vínculo com o terapeuta. É comum, por exemplo, que muitas pessoas acabem desistindo das sessões, principalmente quando estas estão começando a mobilizar questões de difícil enfrentamento.

Resolver os problemas da vida não é tarefa fácil e, por isso mesmo, muitas vezes precisamos nos encorajar. Com a orientação de um profissional isso torna-se seguro e confortador, já que é através da aliança terapêutica que conseguimos sucesso no tratamento.

Conhecer os medos interiores, ansiedades e as preocupações é a melhor forma para aprender​ como lidar com elas e conseguir resolver as dificuldades da vida.

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quinta-feira, 3 de julho de 2014

VIDA ADULTA

VIDA ADULTA
Você sabe onde está e aonde pretende chegar?

Na etapa do desenvolvimento humano fase adulta ocorre a consolidação da identidade e construção dos projetos de vida. Quando isso torna-se impossibilitado, a vida parece que tomou um rumo que não estava esperado.

Geralmente as pessoas na fase adulta almejam concretizar a vida profissional, querem um relacionamento estável e satisfatório, acompanhado de um estilo de vida saudável e feliz.

É comum a preocupação com a educação dos filhos, caso os tenha. Então a necessidade de boa convivência entre o casal ou os pais da criança é fundamental. Os educadores precisam estar em concordância, caso não, rapidamente soma-se mais um drama da vida adulta.

As crises existênciais nesta etapa são muito comuns. Entre queixas e sintomas psicológicos o que mais comumente é expresso, são: vazio, sentimento de incapacidade, fracasso, falta de realização, vontade de separar-se do companheiro por incompatibilidade de convivência, cansaço, esgotamento, enfim, vontade de deixar tudo.

A pessoa em crise na vida adulta questiona-se constantemente sobre suas escolhas e rumo que a vida tomou. A frustração e irritabilidade consigo próprio tende a ser esmagadora, aí vem o questionamento: "como minha vida chegou ao ponto que está"?

É comum a pessoa não se reconhecer na sua vida, estando em discordância com as escolhas feitas até então. Desta forma o casamento, ter ou não filhos, como educá-los e questões acerca da vida profissional tornam-se um desafio.

Resolver seus conflitos internos é necessário para evitar atitudes equivocadas, como terminar um casamento ou pedir demissão de um emprego. Questões existenciais não tratadas evoluem para problemas psicológicos. 

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terça-feira, 17 de junho de 2014

ESQUIVA

ESQUIVA
Quais as reais consequências de não resolver as dificuldades da vida?
Diante dos problemas mais corriqueiros, escapar pode ser a saída mais rápida. Mas até quando? 

Se optar por ser um ótimo esquivador, as experiências da vida se tornarão cada vez mais inviabilizadas. Haverá um momento em que não haverá saída...

Mas por que nos esquivamos das situações mais difíceis na vida e não procuramos nos fortalecer e enfrentar?

O comportamento evitativo das experiências desagradáveis sempre vem acompanhado de um falso alívio, assim a pessoa pensa estar fazendo a coisa certa. Mas o que na verdade ocorre é um alivio rápido da ansiedade, o que não quer dizer que a raiz do problema esteja mesmo resolvida. 

Geralmente a pessoa se enrijece num modo de ser e toma isso como certo, sem avaliar a realidade de forma crítica e coerente. Assim, a perspectiva de vida é almejar o que não seja ruim, e não coisas boas que trazem alegria.

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terça-feira, 10 de junho de 2014

MEDICAMENTOS PSIQUIÁTRICOS

MEDICAMENTOS PSIQUIÁTRICOS
Exemplos clínicos da sua importância


Muitas pessoas realizam tratamento farmacológico psiquiátrico. Não é fácil vencer a estigma e criticas de pessoas com visão reducionista e extrema sobre o que não sabem.

É certo que os medicamentos devem ser indicados para cada pessoa conforme cada quadro clinico com a finalidade de tratar e não mascarar ou manter a doença.

O tratamento combinado de psicoterapia e fármaco tem amplo espectro, isso quer dizer que, a doença sempre advém de uma sobreposição de causas, tanto biológicas, psicológicas e sociais. Portanto o tratamento deverá ter este alcance.

Mas, nem sempre quem precisa de tratamento farmacológico está indicado psicoterapia como da mesma forma, nem todo problema emocional, indicado prescrição medicamentosa.  

Por exemplo: No diagnostico de BIPOLARIDADE É imprescindível realizar a recuperação sindrômica do quadro tanto quanto a recuperação funcional.  A pessoa neste contexto, está imersa em perdas, sofre pela culpa, com o distanciamento das pessoas queridas que desistem dela por não conseguirem mais forças.

A recuperação funcional é realizada com tratamento psicoterapêutico para retomar a vida destruída pela avalanche da doença, pois a fase maníaca é muito destrutiva e a pessoa não costuma aderir ao tratamento.

No quadro de Bipolaridade ocorre uma resistência pela não aceitação da doença. Os sintomas de grandiosidade levam a paranoia, a contenção química torna-se indispensável para recuperar a pessoa. Nesses casos, o remédio é mal visto pela pessoa e os efeitos adversos levam a resistência, contar com o apoio de familiares é importante.

OUTRO EXEMPLO É O Pânico, a soma dos tratamentos potencializa a interação e o resultado é superior. Nas crises a pessoa se percebe impotente, portanto desenvolver recursos próprios para lidar com as crises.

Em contrapartida a FOBIA ESPECIFICA, não é indicado o uso de medicação, pois podem funcionar como estratégica de esquiva e a pessoa não desenvolve habilidades para lidar com a causa do problema. Assim permanece na doença e ai sim dependente do medicamento para lidar com os desconfortos emocionais.

Cada caso deve ser analisado, nem sempre a medicação vai dar conta de tratar assim como somente a psicoterapia.

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